“Marta, não basta tu seres um fenômeno naquilo que fazes...irradiando o belo aos olhos e na alma do espectador da tua obra? Tens que "ainda por cima" irradiares beleza aos olhos daqueles que te veem e te percebem? Que emoção!
Vou abrir um parênteses para situar vocês.
Por falta de acervo neste momento a Marta e eu achamos mais conveniente retirá-la da programação do POA cult e encontrar outra oportunidade para nossa equipe conhecer seu trabalho ( tudo isso por telefone. Faz 10 anos que nos encontramos umas duas vezes ). Qual não foi a nossa surpresa, quando a Marta chegou no restaurante onde estávamos almoçando, exclusivamente para nos abraçar. Juro à vocês, conheci naquele momento a sensação do que é ser fã da alguém. Eu já me achava fã da Marta, mas agora eu SENTI. Achava que isso só acontecia com os outros, de querer autógrafo, idolatrar, se emocionar pela simples presença. E não é que isso me "pegou"?
Imaginem vocês terem alguém (famoso - sérrimo), cujo trabalho admiram incondicionalmente, aparecer inesperadamente na tua frente com 2 livros para presenteá-lo com dedicatória e tudo, sendo um para a biblioteca que teu escritório acaba de inaugurar?
Esta é a Marta. Artista plástica que vive a delicadeza, a gentileza, a elegância de atitudes. Por isso que o trabalho dela é "tudo isso e mais um pouco". É a tradução do belo que impera em todos os seus poros.
É claro que ao chegar, tarde da noite, fui solitariamente usufruir do presente do meu ídolo.
E, como uma fã de verdade, guardei o cartão, guardei a etiqueta do pacote ( chiquérrima ), li todo o livro e fui dormir no céu, em companhia das estrelas.
Que bom Marta, que estás atualmente sem acervo.
Que bom!
Assim, geramos os próximos capítulos que estão por vir. Nossa equipe ficou "atiçada" para um futuro encontro e eu fiquei "tocada" com a surpresa jamais imaginada.
Muito, muito obrigada.
E, se quiserem conhecer o livro dela, nos visitem a aproveitem nossa recém inaugurada biblioteca.” (Iara)
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